Favorito na corrida à Casa Branca, Barack Obama produziu, na última quinta-feira, uma bela página da oratória política.
Falou em Berlim, para uma platéia notável –100 mil pessoas, informaram algumas publicações; 200 mil, noticiaram outras.
A certa altura, pôs-se a construir analogias em torno dos escombros do Muro de Berlim. Mencionou o fantasma dos muros da pós-modernidade.
Muros “entre raças e tribos, nativos e imigrantes, cristãos e muçulmanos e judeus.” São paredes que “não podem continuar de pé.”
A hora, disse Obama, é de “construir pontes” ao redor do planeta. Nada mais sensato. Nada mais improvável, contudo.
Alvo das finas palavras de Obama, a Europa traz nas mãos a colher de pedreiro. Mas não a utiliza nas pontes. Constrói novos muros.
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Fonte: Josias de Souza
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