O confronto entre policiais e traficantes no Rio de Janeiro deixou em um dia, até a 0h de hoje, saldo de 19 mortos – entre eles uma garota de 14 anos vítima de bala perdida quando trabalhava no computador, dentro de sua casa. Desde domingo, as mortes chegam a 27. Para debelar os ataques, a polícia promoveu operações em 28 favelas, mas os conflitos e a tensão se acirraram; pelo menos 25 veículos foram incendiados, entre ônibus, caminhão, uma van e carros particulares. Tráfico ateia fogo a van que levava 14 passageiros; 4 ficam feridos
Quatro dias após o início dos ataques que aumentaram a sensação de insegurança no Rio, o governo do estado decidiu preparar sua principal ofensiva contra o terror imposto pelo tráfico. O objetivo é dominar a Vila Cruzeiro e o Complexo do Alemão, que se transformaram no maior bunker de traficantes cariocas desde que migraram para lá bandidos expulsos de favelas ocupadas por Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs).
Além das ações do tráfico, a população do Rio está enfrentando outro adversário: a onda de boatos, que se aproveita da rapidez das mídias sociais para aumentar a sensação de insegurança e promover o pânico. O caso corriqueiro de um carro que teve pane elétrica e pegou fogo, por exemplo, foi divulgado como mais um ataque.
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