Homens e mulheres que desejam o bem da humanidade vibram com o progresso da ciência e o desenvolvimento da nanotecnologia para o domínio da natureza e o bem-estar dos povos, eliminando a fome da face da Terra.
Este “nanismo” está presente na manipulação de átomos e moléculas, que permitem produzir minúsculos componentes auxiliares das pesquisas, facilitando descobertas industriais. E é bem-vindo.
O “nanismo”, entretanto, não está somente na escala nanométrica aplicada à produção de circuitos e dispositivos eletrônicos. Chega ao ser humano como um transtorno físico caracterizado pela deficiência de crescimento nos indivíduos.
Por carência nutricional, especialmente de proteínas e calorias, registram-se casos de pessoas cuja altura é muito menor do que a média dos demais membros na mesma população. Esta situação incide principalmente nos países subdesenvolvidos.
Estudos sobre a ocorrência de nanismo humano ocorreram tempos atrás no Nordeste Brasileiro, mas sem qualquer comprovação científica. Mesmo assim, teses acadêmicas provocaram censos escolares nos Estados do Ceará, Paraíba e Piauí para verificação de déficit estatural.
Na administração pública, na política e na Justiça encontramos uma contradição: é o gigantismo burocrático criando escândalos de corrupção, como o que ocorreu 24 anos atrás no esquema conhecido como Anões do Orçamento. Na época, foi um “Deus nos acuda! ”. Hoje é furto de trombadinha. E lá já estava envolvido Geddel Vieira!
A referência ao nanismo também chegou à política internacional quando o Estado de Israel desmoralizou a diplomacia brasileira, então dirigida pelo “comissário” Marco Aurélio “Top-Top” Garcia dirigindo o Itamaraty “do B” fazendo tremerem nos seus túmulos o Barão do Rio Branco e Ruy Barbosa.
O Chanceler israelense indignado com o visível favoritismo do Itamaraty para grupos extremistas palestinos, desdenhando da soberania de Israel e da autodeterminação dos povos, chamou o nosso País de “anão diplomático”.
Temos, também, envergonhados, o nanismo jurídico gerador de impunidade, permitindo que cresçam e se multipliquem libertação dos corruptos que provocam a indignação nacional. A redução da Justiça aumentou com a ascensão do PT ao poder, e o consequente preenchimento das cadeiras do STF ao varejo ideológico.
Os novos “anões” foram os falsos sindicalistas, oportunistas, sem ideologia, e corruptos de índole e formação, receberam as chaves dos cofres das empresas estatais, dos fundos de pensão e dos programas ditos sociais. O Chefão ficou com os bancos públicos, particularmente o BNDES.
Esses anões da pelegagem não roubaram sós: distribuíram com seus associados as sobras do butim. Dessa maneira, arrastaram nesta divisão dos bens públicos aos parceiros ditos “de esquerda” como se viu na Petroquisa.
Fez-se igualmente no Legislativo da mesma maneira, comprando parlamentares mercenários para garantir a “governabilidade”, obedecendo à lição nanica de Fernando Henrique Cardoso, o “presidencialismo de cooptação”, adotado e ampliado pelos pigmeus petistas.
A “honestidade Fabiana”, figura anã de FHC, foi seguida por Lula e o seu fantoche Dilma Rousseff, é, infelizmente, mantido por Michel Temer, o vice que os lulopetistas elegeram ocupando hoje a presidência da República.
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