Volto à tese que se mantém nas redes sociais sobre a identidade geminada do fascismo com o comunismo. O jornalista português José Rodrigues dos Santos levantou uma tese sobre a origem marxista do fascismo, pasmando uns e indignando outros no seio da intelectualidade europeia, muitos ainda presos às teorias econômicas de Karl Marx.
Isto me levou ao estudo a respeito dos gêmeos. Acho que não há ninguém no mundo que não conheça uma pessoa com um irmão gêmeo, uma qualidade especial de irmandade.
Diz-se “gêmeo” de filhos nascidos no mesmo parto. A palavra é originada do Latim, geminus, “dobrado, duplicado, igual”, sinônimo de “dídimo” que por sua vez vem do grego “duas vezes”.
Estrelas idênticas a olho nu representam na Astrologia o signo de Gêmeos que patrocina no mapa astral as pessoas nascidas entre os dias 21 de maio e 20 de junho.
No caso da reprodução humana há nascenças de mais de dois indivíduos tendo sido registrados, nascidos com vida, cinco irmãos; e há algo inusitado, de que gêmeos podem ser fecundados em óvulos fecundados por parceiros diferentes.
Reportando ao estudo de José Rodrigues dos Santos afirmando que socialismo e fascismo são filhos nascidos de Marx, devem ser gêmeos pois vieram à luz ao mesmo tempo, após a 1ª Guerra Mundial; mas não são idênticos.
Além de serem gêmeos bi vitelinos, desiguais, se tornaram inimigos figadais durante a Guerra Civil da Espanha, quando os nazistas defenderam o caudilho Francisco Franco contra a República defendida pelos comunistas.
Isto criou a ideia de que se tratam de duas doutrinas opostas, de um lado a direita nacionalista e do outro, os esquerdistas internacionalistas. Entretanto, tratou-se apenas de lados opostos num só plano.
Apesar disso, os fascistas negros e vermelhos convergiram algumas vezes, com os codinomes de comunismo e nazismo; ocorreu, por exemplo, no pacto Molotov-Ribentrop promovido por Hitler e Stálin para invasão da Polônia. Depois, no correr da História estas variantes do marxismo se dividiram politicamente.
Ambos deixaram, porém, uma herança sórdida: o “populismo”, adotado por esquerdistas intelectuais e pelegos sindicais, filhotes bastardos de Mussolini. Os dois se confundem pela adoção da arte de enganar, através de estratagemas, mentiras, fraude e até da violência para conquistar e manter-se no poder
As ilações das pessoas mais velhas, nascidas na década de 1930, deduzem historicamente esta versão, que é ignorada pelos jovens que sem a vivência e por não estudar as experiências capituladas na História.
Explica-se assim a busca desesperada dos populistas latino-americanos de estabelecer ditaduras antidemocráticas, mas “legais”. Ocorreu na Venezuela, onde implantou-se uma ditadura, que no Brasil foi almejada pelos lulopetistas. Aqui, pelo despreparo intelectual, incompetência e corrupção, perderam o bonde da História…
A ditadura populista foi abortada no Brasil pela degeneração do Partido dos Trabalhadores, cujas hierarquia e burocracia transformaram o partido numa seita para usá-la como organização criminosa. Manteve-se graças ao culto divinização de Lula, arrecadação de propinas, assaltos às empresas estatais e roubo nos fundos de pensão.
Como o nazismo foi destroçado na 2ª Guerra Mundial e o comunismo ruiu soterrado sob a queda do Muro de Berlim, a faxina promovida pela PF, MPF e juízes federais, o populismo dos pelegos lulopetistas está chegando ao seu fim….
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