Mais uma declaração desastrada de Celso Amorim
‘Deus queira que não seja preciso um outro 11 de setembro’. A frase é do ministro das Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorim.
Quando chegou a Doha, Amorim já havia feito uma declaração desastrada citando o nazismo. Agora fala do atentado contra os americanos como argumento de pressão política, para que haja mais negociações.
O que é grave neste novo episódio é que diplomatas não fazem declarações impensadas e nem cometem gafes. E Amorim cometeu duas gafes em menos de quinze dias.
Presenciar um diplomata falando coisas impensadas é tão inesperado quanto assistir a um cirurgião desmaiando na sala de cirurgia. O diplomata é o profissional que deve pensar antes de fazer declarações porque suas palavras têm sempre objetivo.
O que dá a entender é que Amorim está torcendo para o pior. Parece que o fracasso em Doha subiu à cabeça do chanceler.
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