O Ministério do Trabalho sob a gestão de Carlos Lupi transformou-se numa espécie de anexo do PDT, seu partido. Lupi mantém dez integrantes da executiva nacional da legenda em postos de comando da pasta. O tesoureiro do partido, Marcelo Panella, foi chefe de gabinete de Lupi até o início do mês passado, auge da faxina ministerial. O ministro confirmou que a filiação deles pesou na nomeação, mas disse que os cargos são de “livre provimento” – ou seja, podem ser preenchidos como Lupi bem entender. Presidente licenciado do PDT, o ministro mantém reuniões políticas durante viagens oficiais. Ele negou que uma atividade interfira na outra, porque as reuniões são feitas “após o horário do expediente”. Entidades vinculadas a centrais sindicais impedidas pelo Tribunal de Contas da União de receber dinheiro público levaram R$ 11 milhões do ministério só neste ano. (Estadão)
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