O governo americano está, finalmente, autorizado a elevar o teto da sua dívida dos atuais US$ 14,3 trilhões. Pelo texto aprovado pelo Senado e sancionado por Obama, haverá aumento imediato de US$ 400 bilhões e outros US$ 500 bilhões até fevereiro. No futuro, até mais US$ 1,5 trilhão, vinculado à redução do déficit. A análise caberá a uma comissão bipartidária. Com temor de estagnação das economias americana e mundial, as bolsas recuaram. O índice Dow Jones, de Nova York, caiu 2,19%. O Ibovespa perdeu 2,09%.
Washington se torna refém de radicais
Se existe um consenso na crise da dívida, é o de que o inexperiente e radical movimento Tea Party começou a dar as cartas no Partido Republicano e no Congresso. (O Globo)
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