Procurador-geral diz que os negócios escusos de organização criminosa comandada por José Dirceu, chefe da Casa Civil de Lula, seriam ainda mais graves por terem acontecido entre as paredes do Palácio do Planalto
Durante cinco horas o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, relacionou todas as provas de que houve formação de quadrilha para, às custas do desvio de verbas públicas, comprar votos de parlamentares no primeiro mandato de Lula. Citou a música “Vai passar”, de Chico Buarque, que fala em “tenebrosas transações” e pediu a prisão imediata de todos os réus que forem condenados, “a fim de que os atos de corrupção, mazela desgraçada e insistentemente epidêmica no Brasil, sejam tratados com o rigor necessário”
Depoimentos, como os de Roberto Jefferson e Marcos Valério, deixam claro que Dirceu sabia dos repasses, batizados de mensalão, e comandava as ações da organização criminosa. Pagamentos foram feitos a parlamentares em datas que coincidiam com votações importantes no Congresso, como as reformas tributária e da Previdência.
O revisor do processo do mensalão, Ricardo Lewandowski, disse que as surpreendentes 53 páginas que leu no primeiro dia, em apoio ao pedido dos réus, são parte do seu voto, escrito nos últimos meses. (O Globo)
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