O governo teve de contabilizar como investimento R$ 13,9 bilhões em gastos do Programa de Aceleração do Crescimento para cumprir a meta fiscal do setor público em 2009. Ao longo do ano, a meta já havia sido reduzida de 3,8% do PIB para 2,5%.
Sem esse artifício, União, Estados e municípios teriam registrado superávit primário menor que o piso. Segundo o Banco Central, o setor público poupou R$ 64,5 bilhões para pagar juros da dívida -2,06% do PIB, o pior resultado da década.
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