Ministro também reconheceu que houve desvio de dinheiro público; ficou para hoje o voto de Lewandowski sobre o deputado petista João Paulo Cunha, ex-presidente da Câmara e candidato a prefeito em Osasco
O ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão, surpreendeu quem acreditava que ele faria um contraponto integral à posição do relator, Joaquim Barbosa. Votou pela condenação do ex-diretor do BB Henrique Pizzolato por corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro, como fizera Barbosa. Também reconheceu que o esquema operado por Marcos Valério desviou recursos públicos e votou pela condenação de Valério e dos ex-sócios por corrupção ativa e peculato. Lewandowski e Marco Aurélio Mello reagiram à intenção de Cezar Peluso de antecipar o voto sobre os 37 réus. “Sobre isso ainda não conversei nem com minha mulher” disse Peluso. (O Globo)
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