Recém-empossado como procurador-geral da Conab, Rui Magalhães Piscitelli disse ter ficado estarrecido com o quadro que encontrou no órgão. Um dos focos da corrupção, a terceirização do serviço jurídico da empresa atinge 90% das cerca de 10 mil ações da Conab na Justiça, com passivo de R$ 1,7 bilhão, entregue a 12 escritórios de advocacia. “Um órgão desestruturado nesse nível, nunca vi”, diz ele, uma espécie de interventor na área jurídica da Conab. “Temos um fusquinha 69 nas mãos”, comparou Piscitelli. Dos 70 procuradores da instituição no país, 20 estão lotados em outros órgãos e outros 20 estão prestes a se aposentar. Três estados sequer têm um procurador. A fragilidade da defesa fez a Conab ter prédios, terrenos e automóveis penhorados pela Justiça. As denúncias contra a empresa apontavam que havia escritório que perdia propositalmente causas contra o órgão. (O Globo)
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