Chuva e educação nos índices de preços
A chuva é culpada quando é de menos e quando é demais. A economia e a chuva vivem às turras. A falta de chuva na área dos reservatórios fez subir a incerteza econômica. Agora, os economistas acham que a chuva forte e constante em várias áreas do país começam a atingir o preço dos hortifrutigranjeiros.
No IGPM divulgado hoje o tomate subiu 80% e isso em parte é pelas chuvas fortes – disse o economista Luiz Roberto Cunha. Choveu pouco na Argentina o que pressiona os preços de alguns alimentos, trigo por exemplo.
Enquanto economia e São Pedro tentam se entender, outras informações sobre a inflação.
O IGP-M ficou mais baixo do que o anterior, mas um pouco acima do esperado, todo mundo achava que ficaria abaixo de 1%, mas a expectativa continua sendo de queda da inflação nos próximos meses. O que também ajudou a pressionar o IPC seja na FGV seja na Fipe é educação que é captada em janeiro nestes dois índices – explicou o professor.
No dia 13, uma semana depois do carnaval, sairá o IPCA de janeiro, índice que mede a meta de inflação. Ele vai ficar em torno de 0,60%, também caindo em relação ao 0,74% do mês anterior. Mas a inflação em doze meses vai subir porque em janeiro do ano passado foi 0,44%.
O IPCA em 12 meses vai ficar durante todo o primeiro trimestre acima do centro da meta, em 0,46 e alguma coisa, porque no ano passado a inflação ficou baixa no primeiro trimestre – explica Luiz Roberto.
Fonte: Míriam Leitão
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