Saiu a inflação de 2008. É a maior em quatro anos (5.9%). Enquanto isso, José Alencar, o caçador de juros altos, e Lula, o eterno candidato, seguem fazendo discursos contra o aperto monetário.
Nunca antes na história deste país houve um governo assim. Um governo de oposição.
Não cabe mais uma mosca na trincheira oficial. O BNDES (mecenas do Equador), o Ipea (versão mordaça), a Fazenda, o PT, o presidente e o vice – estão todos lá, insuflando o coro contra a insensibilidade social do Banco Central, contra o rigor fiscal, isto é, contra a política econômica do governo.
Todos eles gostariam de ter a coragem dos Kirchner, de ser populistas às claras. Um calote aqui, uma benevolência com a inflação ali, e o caixa já ficaria bem mais folgado para animar a festa da DisneyLula. O futuro pertence a Deus – mas, afinal, quem é esse cara?
Tudo indica que os preços terão uma temporada indócil em 2009/2010. É capaz de o Politburo tentar doses mais fortes de anestesia no IBGE e no Ipea. O que os olhos não vêem o bolso não sente. Te cuida, FGV.
Fonte: Guilherme Fiúza
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