A apreensão dos investidores diante de um iminente calote dos Estados Unidos e seus possíveis reflexos na economia mundial custou às bolsas mundiais uma perda de US$ 2,6 trilhões em valor de mercado em apenas uma semana, entre 27 de julho e o último 2 de agosto. A quantia supera os US$ 2,1 trilhões de aumento no limite de endividamento conseguido, a duras penas, pelo presidente Barack Obama, junto ao Congresso. Mesmo assim, para obter o aval dos parlamentares, Obama terá que promover cortes em programas sociais que podem agravar ainda mais a combalida economia americana. De olho em indicadores ruins de desempenho da indústria, do setor de serviços e de emprego nos EUA, os mercados voltaram a desabar: o Ibovespa, a segunda que mais caiu no ano, recuou ontem 2,26%. Na Europa, houve quedas em Londres (O Globo)
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