Relatório produzido pela Receita Federal nas investigações da Operação Monte Carlo revela que, além de indícios de sonegação fiscal e lavagem de dinheiro, a organização que seria comandada por Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, acumulou um patrimônio de cerca de R$ 30 milhões. Segundo a Receita, Cachoeira deixava os bens em nome da ex-mulher ou do ex-cunhado. Entre eles há uma casa em Miami, uma fazenda de165 hectares, um avião Cessna, salas comerciais e apartamentos em Goiânia e no Rio. A análise mostra que o contraventor declarava rendimentos que variavam de R$ 60 mil a R$ 70 mil, mas o patrimônio chegava a R$ 4,3 milhões. Já criada no Congresso, a Comissão Parlamentar de Inquérito do Cachoeira deve ser instalada na quarta-feira. (Estadão)
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