NOTURNO, 1950, xilogravura premiada na I Bienal de S. Paulo. Coleção do Museu Nacional de Belas Artes.
Oswaldo Goeldi (Rio de Janeiro, 31 de outubro de 1895 — Rio de Janeiro, 16 de fevereiro 1961) foi um desenhista, ilustrador, gravador e professor brasileiro.
Nasceu no Rio, porém, até os seis anos de idade viveu em Belém, acompanhando o pai que dirigia o Museu Paraense Emílio Goeldi.
Dos seis aos 24 anos viveu na Suíça onde fez seus estudos primários. Em 1921, de volta ao Brasil, realizou exposição individual. A partir de 1924 dedicou-se à xilogravura. Retornou à Europa em 1930, expondo em Berna e Berlim. Participou da Bienal de São Paulo a partir de 1951, e a partir de 1950, da Bienal de Veneza. Realizou inúmeras exposições no Brasil e no exterior.
Frederico Morais escreveu a seu respeito: “Há um sentido moral na obra de Goeldi. O corte incisivo, seco, sem virtuosismo, da sua gravura, esta capacidade de fazer dos sulcos na madeira ao mesmo tempo corte e luz, esta economia e objetividade nos traços, enfim, o sentido formal de sua gravura, só existe em função deste caráter moral, desta sua visão do mundo.”
Em 1995 o Centro Cultural Banco do Brasil, no Rio de Janeiro, inaugurou retrospectiva de sua obra. Entre 1998 e 1999, também no Rio, a Casa França-Brasil realizou uma mostra de suas gravuras.
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