Inglaterra, enfim, saiu da recessão. Demorou.
A Inglaterra velha de guerra, império de outros tempos, orgulhosa de sua moeda, é a última economia a dar sinal de vida depois da recessão iniciada pela crise bancária de 2008. O governo inglês divulgou hoje cedo que a economia no último trimestre do ano cresceu magros – magérrimos – 0,1% em relação ao terceiro trimestre. A conta fica melhor quando se comparada o último trimestre de 2009 com o último de 2008: um crescimento de 3,2%.
Japão, Alemanha, França já tinham voltado a crescer no segundo trimestre do ano passado. Brasil também. Os Estados Unidos colheram o primeiro resultado positivo no terceiro trimestre. A Inglaterra continuava lá sem dar sinal de vida. Agora começa a recuperação.
No final das contas, o ano passado a maioria dos países terá em suas estatísticas um número negativo. Inclusive nós. Já para este ano de 2010 serão pouquíssimos os países que não vão crescer. O temor é que dois desses candidatos a não crescer sejam os nosso vizinhos Argentina e Venezuela. Não por outro motivo, os governos dos dois países ficam criando fatóides para parecer que governam: Argentina impede por cerco policial que o presidente do Banco Central entre no órgão, Chavez continua sua implacável perseguição à imprensa.
Mas agora até a vetusta Inglaterra já se levanta. Não há motivo para não crescer. Só mesmo a incompetência da gestão. O Brasil se prepara para um ano de bom crescimento. A previsão dos economistas é que a economia inglesa permanecerá fraca, mas no terreno positivo, no qual não esteve por seis trimestres.
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