Acusada por associações de magistrados de quebra de sigilo bancário e fiscal de mais de 200 mil juízes, servidores e seus parentes, a corregedora-geral do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) , Eliana Calmon, negou e chamou as entidades de mentirosas. As associações de magistrados, por sua vez, anunciaram que pedirão investigação sobre a conduta de Calmon à Procuradoria Geral da República e ao CNJ. A investigação polêmica, suspensa por liminar do STF, começou quando o corregedor era Gilson Dipp. (O Globo)
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