Antes de almoçar em Havana com o presidente Raul Castro e de visitar o ex-líder cubano Fidel Castro, 12 dias após a morte de um preso político em greve de fome, a presidente Dilma Rousseff preferiu criticar os EUA ao abordar a questão dos direitos humanos. Dilma citou a situação dos presos sem julgamento na base americana de Guantánamo, e disse que todos os países têm telhado de vidro em relação ao tema, incluindo o Brasil. “Ninguém pode atirar a primeira pedra. Concordo em falar de direitos humanos sob uma perspectiva multilateral.” Segundo Dilma, o assunto não pode servir de arma de combate ideológico. Decepcionados, dissidentes disseram que Dilma perdeu a oportunidade de condenar os abusos e criticaram a comparação com Guantánamo. “É hipocrisia”, disse o economista Oscar Chepe. (O Globo)
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