Desde o início de maio, o risco dos principais bancos europeus e norte-americanos, medido por um produto financeiro que funciona como seguro contra calotes, triplicou. A razão é a deterioração econômica e financeira dos países ricos e, principalmente, a ameaça crescente de uma ruptura desordenada na zona do euro. O encarecimento do custo de capital na Europa e nos Estados Unidos, na esteira do aumento do risco dos bancos, já se reflete na captação de bancos e empresas brasileiras no exterior, que foi de zero em outubro e de somente US$ 400 milhões em setembro. Em comparação, a média mensal em 2010 e 2011 até agosto é de quase US$ 2,4 bilhões. Esse fechamento do mercado de captação externa, por sua vez, está contribuindo não só para a depreciação do real, que se desvalorizou 11% desde o final de outubro, como também para a forte desaceleração da economia brasileira – por causa da redução do crédito. (Estadão)
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