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EDUCAÇÃO II

MIRANDA SÁ (Email: mirandasa@uol.com.br)

“Devemos respeitar e educar nossas crianças para que o futuro das nações e do planeta seja digno” (Ayrton Senna)

É o segundo artigo que escrevo com o mesmo título, por julgar de fundamental uma tomada de posição sobre tema que é distorcido pelos defensores do Estado onipotente, totalitário, caricatura dos regimes hitleristas e stalinistas do século passado.

Juntando-se aos burguesotes que estão desmoralizando as universidades públicas, os inimigos do progresso atuam numa conjuração que quer ressuscitar defuntos, os que morreram e os que mortos-vivos como Lula da Silva, condenado em três instâncias e preso por corrupção e lavagem de dinheiro.

Os que têm os olhos abertos para a movimentação desses agentes provocadores assistiram as manifestações convocadas “em defesa da Educação” que na realidade foram uma provocação político-partidária de oposição ao Governo Bolsonaro, trazendo de volta dos Black Blocs e ações terroristas no Rio de Janeiro.

Na minha opinião, como observador da instrução pública, é que, na verdade, o contingenciamento entrou na balbúrdia, como Pilatos entrou no Credo…  Os governos petistas de Lula e Dilma o fizeram sem provocar o escarcéu feito com o apoio da mídia, PT e seus puxadinhos, CUT, do MST e sindicatos que nada têm a ver com a Educação.

Também os institutos de ensino católicos aderiram, sem surpresa, o imprevisto foi a adesão das universidades e escolas particulares ameaçadas se não prestarem conta das verbas que recebem. No caso das católicas, sabemos que são tentáculos do narco-populismo; e o apoio das privadas comprovou a sua participação política. Pior, numa manifestação político-partidária.

No meu artigo anterior em defesa da Educação, recordei a declaração de uma professora petista que disse: “As crianças não pertencem aos pais, mas ao Estado”, mostrando que o que eles pregam se baseia no Mein Kampf, de Hitler.

O livro-bíblia da doutrina nazista que implodiu no bunker do Führer levando-o para o inferno, ainda tem seguidores que se dizem antifascistas. Seguem a lição de Adolfo:  “A educação histórica deve ser orientada pela nossa experiência política”. Não foi essa a orientação dada pelos governos petistas de Lula e do seu fantoche, Dilma?

Felizmente, graças à reação popular, escapamos do sistema fascistoide com a vitória eleitoral de Jair Bolsonaro. Livramo-nos daquela situação politicamente vexatória e economicamente criminosa; o novo governo empreende reformas para valer, não os remendos demagógicos anteriores que caíam no ridículo.

No campo da Educação, apesar turbulência inicial no Ministério da Educação, com a nomeação e afastamento de Ricardo Vélez Rodríguez, as coisas serenaram com o preenchimento da vaga por Abraham Weintraub, economista e professor.

O novo Ministro se propõe a acabar com o desperdício de verbas, combater a corrupção e entrilhar o MEC como indutor da política de educação nacional, dando prioridade à educação infantil e fundamental. Tudo acompanhado do estímulo para garantir a ordem e o respeito em todos os espaços da Educação, públicos e privados.

A Pedagogia está presente nas propostas de Weintraub, na agenda que traz propostas para a autonomia universitária soberana, e o respeito à liberdade e à diversidade do pensamento; mas os seus opositores se recusam a aceitar a limpeza ética, moral e respeitosa.

As universidades públicas se encontram num estado deplorável físico e espiritual herdado dos governos lulopetistas. Suas direções politiqueiras são lenientes com a balbúrdia e colaboram para o estímulo do racismo às avessas, do confronto de religiões, e dos escândalos com a exibição de práticas sexuais heteronômicas.

O Brasil por inteiro repudia este cenário onde se vê as universidades reféns das minorias que se apresentam para representá-la. Queremos construir um futuro radioso para as próximas gerações, formando cientistas e técnicos e não agitadores e drogados narcopopulistas.

Marjorie Salu

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