Com vento de popa
Um espetáculo de som e fúria, o da CPI dos Cartões, também conhecida como a CPI da Tapioca, rivalizou no noticiário político dos jornais de ontem com outro show do gênero, o do Cavalinho da Chuva, protagonizado pelo presidente-itinerante. O primeiro está reduzido à passagem do rolo compressor da maioria governista sobre uma oposição desnorteada, a que só resta, afinal, o direito de espernear. O segundo show, inspirado pelo primeiro, é mais do mesmo vale-tudo verbal em que Lula diz o que quer, sem correr o mais remoto risco de ouvir o que não quer.
A CPI, como se sabe, tornou-se uma armadilha para a oposição desde que, espertamente, a base lulista no Congresso dela decidiu participar, quando a sua instalação se mostrou inevitável. A sua jogada óbvia era provocar o aborto de qualquer tentativa séria de se investigar os gastos impróprios de servidores de escalões diversos com os chamados cartões corporativos ou com os cheques das contas bancárias tipo B de que fossem titulares.
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