O dólar teve ontem a maior alta diária desde o auge da crise global, em outubro de 2008. A moeda subiu 2,84%, para R$ 1,845. No mês, acumula valorização de quase 16%. Por causa disso, o Banco Central decidiu não renovar um tipo de contrato de câmbio futuro. Na prática, equivale a vender dólar. É a primeira vez que isso ocorre desde o início de 2009. Em Nova York, o ministro Guido Mantega (Fazenda) descartou adotar medidas para segurar o dólar. Mas o Estado apurou que os fortes ganhos da moeda americana já incomodam o governo, por causa do efeito na inflação. Se o dólar se mantiver nesse nível ou subir mais, a meta de inflação estará ameaçada em 2011 e 2012. A alta da moeda já começa a afetar preços de matérias-primas. (Estadão)
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