Após três semanas de desgaste, a presidente Dilma Rousseff aproveitou a despedida de Antonio Palocci – ministro da cota do ex-presidente Lula e suspeito de enriquecimento ilícito – para tentar mostrar que ela é chefe de seu governo. Em solenidade no Planalto, Dilma fez questão de dizer que escolheu sozinha a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) para substituir Palocci na Casa Civil e que não ficará “imobilizada”. Ela se disse “triste” pela saída de um “parceiro de luta”, mas afirmou estar “satisfeita” com a solução que encontrou para “assegurar a continuidade do trabalho” no ministério. Ao contrário de quase todos os seus outros pronunciamentos, ela não citou Lula.
Presidente enfrenta PT
Dilma exige que petistas parem de brigar antes de trocar o ministro Luiz Sérgio.
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