O mercado imobiliário e os negócios no Nordeste vivem uma explosão de preços e de atividade, mas a infraestrutura que sustenta esse ritmo “chinês” pode ser definida como “africana”. Embalada por uma expansão de 330% no crédito nos últimos cinco anos – a maior do país -, a região mais pobre do Brasil vem atraindo bilhões de dólares em investimentos, especialmente no setor imobiliário. A contrapartida tem sido saturação da infraestrutura existente e rápida alta no custo dos imóveis e no endividmaento das famílias. Analistas já apontam sinais de uma “bolha” imobiliária. No Rio Grande do Norte, estrangeiros investem em áreas sem saneamento básico adequado. Na Bahia, os portos não têm mais capacidade para atender à demanda.
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