Representantes da administração do Edifício Liberdade – um dos três que desabaram no Centro -, da empresa TO Tecnologia Organizacional – dona das salas onde eram realizadas obras irregulares, suspeitas de comprometerem a estrutura do prédio – e o dono de uma empresa chamada para dar um parecer técnico apresentaram versões antagônicas sobre suas responsabilidades. O único ponto em comum entre elas é o fato de que as obras no 9º pavimento começaram sem projeto, sem registro e sem engenheiro responsável. O advogado Beire Simões, que representa o administrador do prédio, acusou o TO de não apresentar os documentos exigidos. O dono da TO, Sérgio Alves, garantiu que as obras começaram com o consentimento do síndico. E revelou ainda que, ao remover banheiros do nono andar, mandou cortar 15cm do piso. Já o engenheiro Paulo Sérgio da Cunha Brasil, dono da Estruturar Projetos e Engenharia, disse que fez apenas um laudo sobre o peso de três sacos de cimento no terceiro andar do prédio. A tragédia já tem 15 mortos, 7 desaparecidos e 6 feridos. (O Globo)
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