A volta de Luiz Felipe Scolari ao cargo de técnico da seleção para a Copa de 2014 é dada como favas contadas dentro da CBF. Treinador vitorioso, que sabe tirar o máximo dos craques, com rigor, mas também educação, Filipão é visto como a pessoa capaz de levar o Brasil ao hexa, por ser um meio termo entre a passividade de Parreira em 2006 e os impulsos ditatoriais de Dunga. “A Copa que não posso perder é a de 2014, no Brasil”, já afirmou, algumas vezes, o presidente da entidade, Ricardo Teixeira, candidato à presidência da Fifa.
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