Novos protestos contra a falta de liberdade de expressão no governo Chávez e a demissão de Eugenio Vasquez Orellana, presidente do Banco de Venezuela, estatizado em julho, elevaram a tensão no país.
Duas pessoas morreram durante enfrentamentos entre policiais, estudantes de oposição ao governo e militantes chavistas. Os choques ocorreram em Mérida, oeste venezuelano, em meio a outros protestos contra a suspensão, pelo governo, da transmissão da TV a cabo RCTV, critica a Chávez.
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