Em um dia sem negociações entre associações de PMs grevistas e governo da Bahia, o Exército voltou a endurecer o cerco aos policiais que ocupam a Assembleia Legislativa. O efetivo foi ampliado de 1.050 para 1.200 homens e, pela manhã, os soldados impediram a entrada de mantimentos e medicamentos para os grevistas. O secretário da Casa Civil, Rui Costa, reiterou que o governo não negocia com os líderes do movimento e afirmou, pela primeira vez, que o Exército pode usar a força para “resolver a situação”. “A paciência da sociedade está se esgotando, vão chegar mais tropas à Bahia e a situação será resolvida, de uma forma ou de outra.” Não havia previsão da retomada das negociações – o governo baiano não abre mão de punir os grevistas.
Cai o chefe da operação
O general Gonçalves Dias foi afastado do comando das operaçõesem Salvador. Parao governo da Bahia e o Planalto, ele se comportou como um aliado dos grevistas. (Estadão)
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