A ambiguidade continua após reunião de Belém
O presidente Lula decidiu não decidir sobre o impasse da resolução do Conselho Monetário Nacional que impede empréstimos a quem estiver irregular na Amazônia, seja com a titularidade da terra, seja com a lei ambiental.
O encontro hoje em Belém, o Fórum de Governadores, era o local para decidir de que lado está o presidente: se ao lado do governador Blairo Maggi e de outros, que querem que o crédito público continue jorrando para quem desrespeita a lei, ou se está ao lado do Ministério do Meio Ambiente, que defende a resolução.
O presidente saiu-se pela tangente dizendo que ele tem 30 dias para pensar. É que a resolução (que, na prática, apenas diz que as leis têm que ser cumpridas) vai entrar em vigor no dia 1 de julho. Disse que vai decidir com “Blairo, Dilma e Minc”. O governador de Mato Grosso foi alçado, assim, a nível ministerial; tomará parte da decisão. Enfraqueceu Minc, fortaleceu Maggi e não tomou decisão alguma.
Minc, por sua vez, fugiu do tema principal e anunciou R$ 1 bilhão para financiar os produtores que têm reserva legal menor do que a estabelecida em lei e que queiram refazer a reserva legal. O assunto ficou em suspenso e a ambigüidade continua.
Fonte: Míriam Leitão
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