Série de reportagens mostra como a valorização do metal está engordando os cofres das empresas estrangeiras, que, desde 2008, têm aumentado – e muito – o capital investido na exploração de ouro no Brasil. A companhia canadense que vai reativar Serra Pelada, por exemplo, ficará com 75% do que for extraído como contrapartida ao dinheiro empregado. O investimento pesado nas minas tem um lado bom: as regiões onde estão localizadas as jazidas, sobretudo em Goiás e Minas Gerais, não param de crescer. A pequena Crixás, município a 350km do DF, já é chamada de “Dubai do norte goiano”. O apelido não é à toa: o PIB da cidade cresce 22% ao ano.
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