Com agradecimentos ao “povo brasileiro”, a corregedora nacional de Justiça, ministra Eliana Calmon, considera que a decisão do Supremo Tribunal Federal de manter os poderes do Conselho Nacional de Justiça para investigar e processar juízes é um golpe contra o corporativismo dos magistrados. disse a corregedora ao Estado. “A modernidade vai tomando conta dos espaços públicos e deixando engessados os movimentos corporativistas”. Para ela, um dos aspectos mais importantes do julgamento foi o fato de ter sido público, o que é “grande aliado contra a corrupção”, acabando com a “cultura do biombo”. (Estadão)
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