O corrupto “de esquerda”, diferente do tradicional, serve à sua patota mas cria expectativas para que terceiros se beneficiem no futuro de outros butins. Tem um discurso bem articulado e sabe como imobilizar, pela cooptação, com algumas prebendas e favorecimentos a granel, aqueles que poderiam atrapalhar seus os passos.
Esse corrupto, por coincidência, é aquele que, estando do outro lado do balcão, amanhecia o dia pensando em quem ia apresentar como ladrão à distinta platéia. É o corrupto que faz as mesmas armações, crente de que ganhará a anuência da opinião pública, devidamente convencida de que pior do que sua turma é a “direita privatizante”.
Pedro Porfírio, jornalista (coluna@pedroporfirio.com)
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