Em documento enviado à Casa Civil, o Ministério do Meio Ambiente acusou o relator do projeto de reforma do Código Florestal, deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), de estimular os crimes ambientais ao retirar do texto um artigo que proíbe a concessão de crédito rural para produtores que desmataram ou cometeram outras infrações. “Voltamos à situação em que o crime ambiental compensa. A implicação prática disso é desastrosa”, criticou João de Deus Medeiros, diretor do ministério. Ao todo, o relatório aponta dez problemas no texto de Aldo Rebelo, que, na noite da última quarta-feira, já tinha sido aprovado pelo líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP). Um dos problemas é a inclusão de uma anistia aos desmatadores, que a presidente Dilma Rousseff havia prometido rejeitar. Vaccarezza alegou ontem que, como relator, Aldo tinha autonomia para acatar ou rejeitar as sugestões do governo.
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