A análise de sindicância da Receita sobre a violação do sigilo fiscal do vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge, e de três pessoas ligadas ao comando do partido mostra que o órgão tem protegido os servidores suspeitos de envolvimento. Os funcionários foram ouvidos, por exemplo, antes da entrega da perícia nos computadores que comprova o acesso às informações. Foram questionados só sobre Eduardo Jorge e ficaram livres de perguntas ligadas às outras declarações. O computador que violou o sigilo dos tucanos também foi usado para abrir a declaração de renda da apresentadora Ana Maria Braga e de membros da família Klein, das Casas Bahia.
Além das quatro pessoas ligadas ao tucano José Serra, analistas da Delegacia da Receita em Mauá (SP) devassaram os dados fiscais de 140 contribuintes, entre eles personalidades e empresários que vivem longe do ABC paulista. Serra cobrou explicações de Dilma sobre “o crime contra a Constituição”.
A revelação de novas quebras de sigilo fiscal de pessoas ligadas a tucanos desencadeou uma guerra judicial entre as campanhas do PT e do PSDB à Presidência. Os tucanos vão ingressar com representação no TSE. O PT vai responder à oposição com ações contra José Serra, que disse que o partido “faz espionagem”. Em nota, a Receita disse que as investigações “seguem com celeridade e total convergência” com a PF.
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