A Rússia e a China vetaram ontem na ONU uma resolução que abriria caminho para a aprovação de novas sanções contra o regime do presidente sírio, Bashar Assad. O texto previa a prorrogação da missão de observadores, a aplicação de um plano de transição proposto por Kofi Annan e sanções caso o regime não cumprisse a resolução. Para China e Rússia, o objetivo da proposta seria abrir espaço para uma intervenção militar similar à lançada na Líbia no ano passado. Em meio ao aumento da violência, a Síria já enfrenta um êxodo de sua população. Um dia depois do atentado em Damasco que matou o ministro da Defesa e um cunhado do ditador, mais de 20 mil pessoas seguiram ontem para a fronteira com o Líbano para tentar fugir do país, relata o enviado especial Andrei Netto. Rebeldes também tomaram postos de imigração na fronteira com Turquia e Iraque. (Estadão)
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