Nelsinho Motta, escrevendo do Rio, traz considerações sobre os aloprados. Abrimos aspas para ele: “Quando Rita Lee disse que “roqueiro brasileiro sempre teve cara de bandido”, foi apenas uma liberdade poética. Se pobres garotos rebeldes e metidos a músicos têm cara de bandido, o que dizer da galeria de horrores de políticos, juízes e lobistas que ilustram o noticiário? É de dar medo. Não sei se são tão feios porque fazem tanta coisa feia ou vice-versa. Mas dificilmente se encontrarão pintas mais brabas do que, visualizem, Hildebrando, Severino, Jáder, Waldomiro, Poletto, Lorenzetti, Freud Godoy, o juiz Ernesto Dória e seus óculos escuros. A lista é interminável e inesquecível, agora enriquecida pelo apavorante e auto-explicativo Dario Morelli. Não é preciso perguntar nada: tá na cara. Nenhum bandido faria feio perto deles.
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