O mistério intrigou o público que foi ao Sambódromo na primeira noite de desfiles do Grupo Especial no Rio de Janeiro.
As comissões de frente deram um espetáculo à parte na Sapucaí. Mas a da Unidos da Tijuca despertou a curiosidade de todos.
Um, dois e… mágica! Ilusionismo repetido na frente de todo mundo, encantando todo mundo. Mais uma ousadia do carnavalesco Paulo Barros. O seu olhar é como iludir. A sensação é descobrir, filosofa.
Coreografia minuciosamente ensaiada pela dupla Priscila Mota e Rodrigo Néri.
A primeira grande surpresa da noite de domingo começou com um carro preto. Dele saíam os 15 componentes da comissão de frente da Unidos da Tijuca que faziam as transformações que pareciam impossíveis de realizar e mais ainda de explicar.
Mas o repórter cinematográfico Lucas Louis registrou imagens e, em câmera lenta, o truque ficou mais claro: a parte de cima da fantasia é solta e puxada para baixo, cai do lado avesso e cobre a anterior. Uma bailarina solta as alças assim que o papel picado começa a cair.
A inspiração veio de uma reportagem no Fantástico exibida há dois anos. Mesmo sabendo como funciona a ilusão, o encanto continua.
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