Foi inesperado o resultado das urnas na eleição do dia 7 de outubro, com Jair Bolsonaro conquistando 49.275.358 votos, seja 46,03% dos votos válidos, enfrentando uma acirrada eleição na UTI de um hospital após o atentado sofrido por um terrorista de extrema esquerda.
Incrível que sem a organização de um partido grande, sem dinheiro e pouco conhecido no Norte e no Nordeste, Bolsonaro foi ao segundo turno enfrentado o maior partido da esquerda, com financiamento incalculável e apoio da chamada “grande mídia” e de pesquisas suspeitas.
Como a matemática enfeita a informação, e segundo Platão, “Os números governam o mundo” não dá para comparar pela extemporaneidade, os pleitos com Getúlio Vargas (1950) e Juscelino Kubitscheck (1955) que obtiveram respectivamente nas suas eleições 3.849.040 e 3 077 411.
Passando a lembrança na chamada redemocratização, tivemos Fernando Collor (1989) com 35 089 998, e Fernando Henrique Cardoso (1994), 34 350 217 e na reeleição (1998) 35 936 540.
Lula conhecidíssimo e explorando o vitimismo da perda de três eleições, apoiado pela Igreja Católica, ajudinha por debaixo do pano de FHC, os movimentos sociais e todos os partidos da chamada esquerda, teve em 2002, 52.793.364 votos; e mais perto no tempo, vimos Dilma, o primeiro poste plantado no auge da sua popularidade, elegeu-se no 2º turno com 55 752 529.
Segundo o depoimento do ex-ministro petista Antônio Palocci, o PT gastou nas duas eleições de Dilma um bilhão e seiscentos milhões de reais. Sendo em grande parte vinda de propinas das empreiteiras e assalto à Petrobras em 2010 e em 2014 quando na reeleição obteve – 54.501.118 votos.
Como se vê, Bolsonaro arrasou em quase todas as regiões do País e penetrou pela coragem e valor cívico dos seus seguidores no Nordeste. Não é por acaso que os bolsonaristas estão em festa. Não é brincadeira ter a metade do eleitorado ao seu lado.
E mais do que em festa, os eleitores de Bolsonaro já estão em campanha para derrotar de uma vez para sempre o bando impatriota que queima as bandeiras do Brasil, apoia o ditador Maduro, menosprezando o sofrimento dos venezuelanos, e quer implantar na nossa pátria o “socialismo do século 21” versão narco-populista do stalinismo.
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