Com o agravamento da crise europeia, a equipe econômica não descarta uma redução mais ousada dos juros já na próxima reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central, em outubro. O governo, por determinação da presidente Dilma, não considera a possibilidade de abrir mão do crescimento econômico este ano. A avaliação do Palácio do Planalto, contrariando expectativas do mercado, é que o Brasil já vive um cenário de inflação menor, assim como o resto do mundo, o que permitiria uma decisão mais arrojada de cortar os juros, hoje em 12%. Pela primeira vez, no entanto, analistas ouvidos pelo próprio BC já apostam que a taxa vai estourar o teto da meta deste ano, de 6,5%. A previsão é que o IPCA encerre 2011 em 6,52%. Ontem, o dólar recuou 0,38%, a R$ 1,822, e a Bovespa subiu 0,97%. (Miriam Leitão)
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