Fornecedora da tecnologia que serviu de base para os programas de Angra II e III, a Alemanha anunciou ontem que, até 2022, não terá mais usinas nucleares em funcionamento em seu território. Novas fontes de energia, incluindo renováveis, serão adotadas. A decisão foi tomada três meses deis do terremoto seguido de tsunami que abalou as usinas nucleares no Japão e 64 dias após derrota importante do governo de Angela Merkel para os verdes. O país, onde aconteceu a primeira fissão atômica da História, em 1939, torna-se assim a primeira potência industrial a prometer abrir mão da energia nuclear. O anúncio foi visto também como manobra eleitoral, e o governo da França – país que mais depende das usinas nucleares – advertiu que será impossível para a União Europeia atingir metas de redução de gases de efeito estufa sem este tipo de energia. O funcionamento dos reatores de Angra não deve ser afetado porque a empresa alemã vendeu sua participação no negócio a franceses.
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