Em seis meses de governo, os principais compromissos de campanha da presidente Dilma Rousseff para a economia, como a reforma tributária e a redução de impostos que pesam na folha de pagamento das empresas, ficaram só no papel. Além de brigas com aliados e a crise política, as heranças da era Lula, entre elas a inflação alta e o aumento de gastos públicos, acabaram emperrando a agenda econômica de Dilma. O balanço das 14 medidas provisórias do governo no ano mostra que nenhuma tem relação com as suas promessas de campanha para a economia. A Fiesp diz que a expectativa da indústria agora “é declinante”. (O Globo)
MIRANDA SÁ (E-mail: mirandasa@uol.com.br) A Ciência nos mostra que historicamente o ser humano, desde sua formação primitiva na pré-história, jamais…
MIRANDA SÁ (Email: mirandasa@uol.com.br) Um tuiteiro postou outro dia a foto de uma Balança antiga, de dois pratos e sua…
MIRANDA SÁ (Email: mirandasa@uol.com.br) Fui provocado pela crônica "A Sofisticação da Simplicidade!" do intelectual gaúcho José Carlos Bortoloti, citando a…
MIRANDA SÁ (E-mail: mirandasa@uol.com.br) A vida é cheia de coincidências; mas as coincidências que encontramos nos círculos políticos são exageradas.…
MIRANDA SÁ (Email: mirandasa@uol.com.br) A Dialética de Hegel reinterpretada por Marx e Engels, tornou-se materialista, isto é, sai do campo…