Gênio na arte de fazer rir, Chico Anysio era um artista multimídia, antes mesmo de a expressão ser inventada. Começou no rádio. Fez teatro e cinema. Escreveu dezenas de livros. Compôs música. Cantou. Mas foi na TV que se consagrou como o maior humorista brasileiro de todos os tempos. Os 209 personagens que criou divertiram várias gerações de brasileiros. E bordões como “Afe, tô morta”, do pai de santo Painho, e “E o salário, ó!”, do saudoso professor Raimundo, caíram no gosto popular. Em Brasília, ele recebeu a última homenagem pública em vida, pelo projeto Mitos do Teatro Brasileiro. Emocionado, não perdeu a irreverência e o bom humor, mesmo sentado numa cadeira de rodas: “Estou aqui no meio dos grandes: Dulcina de Moraes, Procópio Ferreira, Dercy Gonçalves, Nelson Rodrigues e Cacilda Becker”, disse. “Tomei até um susto, porque todos estão mortos. Pensei: será que eu vou ter que morrer também?” A plateia, que já o aplaudia de pé, explodiu numa sonora gargalhada. Chico lutava contra a morte havia três meses. Ontem, aos 80 anos, perdeu a batalha. (Correio Braziliense)
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