Usineiro flagrado é conselheiro do Ethos
Paisinho difícil o Brasil.
Na semana passada, soube-se que 831 indígenas haviam sido encontrados pela fiscalização do Ministério do Trabalho numa usina, no interior de Mato Grosso do Sul, em situação de trabalho degradante. Não foram considerados trabalhadores escravos apenas porque não havia servidão por dívida e eles tinham carteira assinada. Porém, segundo quem esteve lá, eles viviam em condições péssimas, subumanas.
Para completar, a empresa já tinha sido advertida antes e se comprometido a se ajustar. Sem falar num inquérito aberto pela Polícia Federal.
Pois bem, sabe-se, agora, que José Pessoa de Queiroz Bisneto, o dono do grupo CBAA, a quem pertence a usina, é nada mais nada menos que conselheiro do Instituto Ethos – que trabalha junto ao setor privado, justamente em busca de melhores práticas corporativas. Além disso, a CBAA integra o pacto contra o trabalho escravo.
O Ethos pediu explicações ao seu conselheiro. A ver…
Fonte: Miriam Leitão
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