No principal avanço do Japão para conter a crise na central nuclear de Fukushima desde o terremoto e o tsunami que danificaram a instalação, engenheiros conseguiram na manhã deste sábado (noite de ontem no Brasil) restabelecer a energia elétrica no sistema de resfriamento dos reatores. Horas antes, o governo havia ampliado o nível de gravidade do incidente atômico do grau 4 para o 5 – numa escala que vai até 7.
Reconhecimento da gravidade
A agencia nuclear japonesa elevou a gravidade do vazamento radioativo na usina de Fukushima de grau 4 (acidente com consequências de alcance local) para 5 (com consequências de maior alcance). O valor máximo da escala é 7 e foi atingido em Chernobil (1986). Ontem, o governo reconheceu também que não respondeu com rapidez adequada as consequências da tragédia nuclear. A corrente de energia elétrica foi conectada a usina; técnicos tentarão hoje e amanhã religar o sistema de resfriamento.
Plano de enterrar usinas
Japão não descarta soterrar usinas danificadas em Fukushima caso não consiga resfriá-las e impedir a liberação de altos níveis de radiação. O método foi usado em Chernobyl. O terremoto, seguido de tsunami, já deixou quase 7 mil mortos, e há 10.319 desaparecidos. Os EUA vão testar a comida que importam do Japão.
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