Estimular o financiamento privado da infraestrutura, uma reforma tributária focada no ICMS e na desoneração das exportações e dos investimentos produtivos, regulamentação da reforma da previdência dos funcionários públicos, aumento do tempo de contribuição para as aposentarias no setor privado, separação das aposentadorias rural e urbana e imposição de limites para a expansão dos gastos com pessoal deverão fazer parte da agenda econômica de um governo Dilma Rousseff, caso ela vença a eleição.
Nessa hipótese, integrantes da campanha dizem que, logo após a posse, Dilma também poderá oficializar a meta de redução da dívida pública líquida para 30% do PIB em 2014. Segundo fontes ouvidas pelo Valor, o anúncio seria uma forma de sinalizar o compromisso do novo governo com o equilíbrio fiscal. (VALOR)
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