Dizem que as crises políticas, econômicas e sociais são uma espécie de adubo que favorece a germinação de idéias transcendentais. Pelo sim ou pelo não, o certo é que se multiplicam no mundo do aquecimento global o ressurgimento de crenças em forças sobrenaturais pelo mundo afora.
Assistimos várias tentativas midiáticas de ressuscitar o paganismo, ilustrado pela bruxaria, o surgimento de um califado moderno – estado islâmico – de xiitismo extremado (perdoem a redundância), pela multiplicação das tendências evangélicas e a revolução que o papa Francisco vem fazendo no Vaticano, já batizada de “Primavera Católica”.
Desde a reforma protestante, é o fato mais marcante da historicidade cristã o reconhecimento de Francisco pela existência dos padres casados, dos casais divorciados e dos homossexuais. Tão marcante este fato quanto a revoltado faraó Amenófis IV contra o politeísmo e oficialização do culto monoteísta no Egito.
Para Amenófis, o único deus reconhecido seria Aton, simbolizado pela radiação do círculo solar e assim, o faraó reformou-se a si próprio, trocando seu nome para Akhenaton (“aquele que adora a Aton”).
Há, porém, uma diferença entre religião e seita. Vamos ao dicionário: Religião – “Substantivo feminino, qualquer filiação a um sistema de pensamento ou crença, que envolve uma posição filosófica, ética, metafísica, etc. – Modo de pensar ou de agir”; Seita – define-se no Aurelão como “Substantivo feminino, doutrina ou sistema que diverge da orientação geral, e é seguido por muitos”
Às vezes as duas se confundem. Os antigos povos do continente americano, astecas, incas e maias, tinham religiões que exigiam sacrifícios humanos. Os incas praticavam o infanticídio de primogênitos recém nascidos para oferecê-los ao deus Viracocha e no Brasil moderno, o ex-presidente Collor, segundo a sua ex-mulher Rosane, contratava os serviços de uma feiticeira, Maria Cecília (hoje pastora de um culto evangélico) para uma seita com rituais satânicos.
Um tuiteiro, Paulo Eduardo Martins, saiu-se outro dia com uma interessante colocação, escrevendo que “O PT é uma espécie de religião bizarra. Tem profetas, dogmas, tem fiéis, tem dízimo. Não tem santos, não tem Deus, mas tem um monte de diabos dispostos a construir um inferno”.
Em vez de usar “religião bizarra”, Paulo deveria ter se referido a “seita”, que dispensaria o adjetivo; no mais, está certíssimo. A seita petê tem um falso profeta, Lula da Silva, e o sacristão palaciano, Gilberto Carvalho que segundo o noticiário dos jornais testemunhou o primeiro sacrifício humano do PT, a imolação de Celso Daniel, ex-prefeito de Santo André.
Sacerdotisas, mais para bruxas, infestam o ministério do tabernáculo instalado no Palácio do Planalto e aseita da estrela vermelha tem também sacerdotes, distinguindo-se entre eles ofrade dominicano de codinome Frei Betto, pregador do extravagante socialismo bolivariano, agora colhendo assinaturas para transformar a democracia em ditadura do proletariado.
Uma das facções dedicada ao lulo-petismo é a ONG Educafro, que se propõe a ajudar negros saídos das escolas públicas a chegar à universidade, mas na verdade só realiza a doutrinação racista de jogar negros contra brancos, na tática fascista de dividir para dominar.
A Educafro tem como diretor executivo Frei David Santos, seguidor de Frei Beto, cuja prédica catequética é ameaçar estudantes com multas e perda da bolsa se não conseguirem assinaturas em prol do plebiscito fascistóide proposto por Dilma. Foram gravadas palavras suas: “É para nossa Entidade, ofensivo, que você deixe a missão para a última hora e opte pela multa de R$ 300,00”.
As missas negras da seita PT consagram a ida de crianças brasileiras para a Venezuela estudar o catecismo da Pátria Grande, que nega a Pátria Brasileira e institui uma capital em Havana.
A seita ou “religião bizarra” petista atuou nas últimas eleições chantageando beneficiários de bolsas em todo País dizendo que Marina e Aécio acabariam com o Bolsa-Família. Seus sacerdotes, depois, foram receber o viático do Petrolão, pelo culto ao diabo invocado publicamente por Dilma…
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