Alçado ao centro da campanha presidencial, o debate político-religioso sobre o aborto esconde uma estatística macabra: o aborto inseguro mata uma brasileira a cada dois dias. Pelos dados do SUS, em média, são 200 mortes por ano. Só no ano passado foram atendidas na rede pública 183,6 mil mulheres que abortaram, tiveram complicações e precisaram passar por curetagens. Pesquisa realizada pela USP mostra que a curetagem foi a cirurgia mais realizada pelo SUS entre 1995 e 2007: 3,1 milhões de procedimentos. De acordo com as estimativas, para cada aborto que chega ao hospital, pelo menos outros quatro foram feitos às escuras, de forma clandestina e insegura para as mulheres. O número de abortos vem caindo no Brasil, mas o problema ainda responde por 15% das mortes maternas.
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