Forças rebeldes haviam tomado ontem quase todos os bairros de Trípoli, capital da Líbia e último reduto do ditador Muamar Kadafi, há 42 anos no poder. No início da noite, ainda havia pequenos focos de resistência. Kadafi não havia sido encontrado, mas estava evidente que o fim do regime era questão de tempo. O presidente dos EUA, Barack Obama, prometeu dar seu apoio a uma transição “pacífica” no país. Já o Brasil aguarda a decisão da Liga Árabe e conversas com os demais países dos Brics (Rússia, Índia, China e África do Sul) para decidir se vai reconhecer os rebeldes como o novo governo líbio. O Itamaraty quer esperar para ver se algumas condições serão cumpridas, como a criação de um governo estável e com algum padrão de democracia. “Pode haver alguns grandes problemas. Todos vão querer dirigir o espetáculo”, disse um dos rebeldes. “Todos têm de ser desarmados.”
Movidos pelo avanço dos rebeldes e pela aparente pacificação de cidades antes cercadas pelo regime, os exilados da revolução deram início ao retorno para suas casas. Até ontem, cerca de 7 mil refugiados já haviam voltado à Líbia pelo posto de fronteira de Dehiba-Wazen, no sul da Tunísia. (Estadão)
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