Luiz Antonio Pagot, um dos pivôs do escândalo no Ministério dos Transportes, diz ter provas de que empreiteiras eram recebidas pelo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo (PT), antes de procurarem o ministério, conta Jorge Bastos Moreno. Pagot vai depor terça-feira no Congresso. Ontem, o senador Blairo Maggi (PT-MT), padrinho de Pagot, decidiu recusar o cargo de ministro dos Transportes alegando conflito de interesses. Uma das empresas dele, a Hermasa Navegação da Amazônia, recebeu R$ 113,5 milhões do Fundo de Marinha Mercante. O fundo é formado com recursos públicos, e o diretor que administra a liberação do dinheiro foi indicado pelo PR.
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